sábado, 25 de abril de 2009

O Dia da “Liberdade”

Tive de vir escrever hoje.
Aliás, ando para escrever desde dia 12 de Abril, dia em que nasceu a minha filha, um pedaço de luz, a beleza no seu estado mais puro, o Futuro desta Nação.
Tive de vir escrever hoje.
Porque sinto que não vivo na “Liberdade” que passei o dia a ouvir na televisão e rádio, vivo sim na liberdade possível.
Tive de vir escrever hoje.
Porque, ao contrário do que ouvi durante todo o dia, não posso falar à vontade, não posso dizer o que penso, nem o que sinto, porque determinadas áreas da sociedade se sentem ofendidas, no entanto, eu, e outros que pensam como eu, somos ofendidos diariamente.
Tive de vir escrever hoje.
Para marcar testemunho, para que fiquem as perguntas que durante o dia me martelaram a cabeça.
Foi para isto que tantos lutaram?
Valeu a pena?
Tive de vir escrever hoje.
Para colocar por palavras o sonho de um verdadeiro Futuro de Liberdade para a minha Filha. Liberdade para não andar com medo na rua, para não ter medo de ser despedida, para que os direitos sejam efectivamente para todos.
Sonho que um dia a minha filha não sinta a tristeza que eu sinto ao olhar para esta Grandiosa Nação.

Viva Portugal
Vivam os Portugueses

terça-feira, 7 de abril de 2009

A economia Nacional

Julgo que podemos finalmente dizer que não é da responsabilidade dos nossos governantes o estado em que se encontra a nossa nação. Não senhor, a culpa é dos americanos por causa da “bolha” de especulação imobiliária, do abrandamento da economia mundial, das subidas e descidas dos preços dos combustíveis, da subida e descida dos juros, da invasão de produtos asiáticos, da falta de fundos europeus para o desenvolvimento.
Podemos claramente dizer que, esperem, esperem lá, afinal só não fomos atingidos pela “fúria” do abrandamento económico porque, espantem-se, já estávamos quase parados, economicamente falando.
Desculpem, adormeci ao computador e estava a sonhar. Estava aqui a ver uns e-mail's e quando acordei tinha este texto escrito.
Lamento este texto, espero não acontecer novamente.