sábado, 15 de maio de 2010

Portugal e a 3ª Guerra Mundial

Hoje gostaria de falar sobre o desempenho de Portugal na 3ª Guerra Mundial.

Apesar de possuirmos militares com excelente treino, com um arsenal bélico com alguma qualidade falta-nos o essencial para triunfar neste conflito mundial que nos afecta já há uns anos, Patriotismo e Liderança Política.

Sim, a 3ª Guerra Mundial já está a acontecer desde o grande boom da globalização e, a bem da verdade, não fazemos jus ao reconhecimento da nossa guerrilha urbana, pois fomos invadidos por espanhóis, chineses, americanos, brasileiros e mais uns quantos que me incomoda só de pensar.

Pois é, estamos a perder e ainda por cima devido a factores internos, porque já ninguém defende o produtor nacional, salvo uma ou outra campanha e aquele projecto do “Compro o que é nosso” ou que é, porque vendemos todos os dias património do Estado para combater o défice, porque perdemos a nossa moeda, logo perdemos a possibilidade de regular o preço dos nosso bens assim como a possibilidade de fomentar o investimento, porque deixamos o nosso dinheiro sair em vez de ser o dinheiro dos outros a entrar.

A classe política é uma vergonha nacional. Sinto uma enorme tristeza quando oiço os nossos parlamentares a falarem e descobrir que o que domina a vida deles não é o que é bom para a Nação, mas o que é bom para o partido deles e por consequência para eles e tentar que os outros partidos sejam corridos. São pagos salários monstruosos a quem já tem outras fontes de rendimentos e que ao fim de 10 anos tem direito a reforma por completo, isto claro para todos, inclusive os que só lá vão quando não existe hipóteses de estar noutro lado.

Caríssimos, isto é insultar a Nação e não actuar para suprimir essas mesmas injúrias é compactuar com todas as politicas erradas e toda a corrupção.

Apesar de ser muito batida a frase de que os Portugueses são um povo de brandos costumes, julgo que isso está muito longe da verdade, nós os Lusitanos somos um povo de luta, temos história, fomos pioneiros nas Descobertas, mas não conseguimos levar a bom porto a luta contra a corrupção.

O Imperador Romano Júlio César disse: “Existe nos confins da Lusitânia um povo que não se governa nem de deixa governar”, pensei que tivesses já evoluído para nos conseguirmos governar.

Termino com uma frase utilizada num tempo em que ainda tínhamos identidade nacional, moeda própria, trabalho, índices baixíssimos de criminalidade, forças armadas equipadas e reconhecidas como uma mais valia para a Nação, respeito pelas forças de segurança publica, pelo casamento, pela vida, pelos professores, pelos médicos, pelos comerciantes, pela propriedade alheia e por muitas outras coisas que hoje já nada valem.

Vamos, por favor, Defender a Nação!

A Bem da Nação

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